Com a extrema-direita a capitalizar o descontentamento social, o presidente francês passa de querer emmerder os franceses não vacinados — declaração de cientificidade intocável — aos apelos à compreensão pela marcha do chamado Convoi de la Liberté.
Na verdade, sobre Macron, a única coisa que sabemos é do seu desejo actual de ficar para a História como o génio que impediu a guerra na Ucrânia. Feitios napoleónicos!
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