O mundo a várias velocidades.
Uns discutem (ainda) o assunto mais do que arrumado da existência de raças humanas e da interferência da melanina no comportamento da espécie.
Outros imaginam guerras de trincheiras à maneira da I Guerra Mundial.
Enquanto isso, os ciberataques vão fazendo o seu caminho no século XXI e já em 2015 havia quem alertasse para a mais recente forma de guerra: "Em vez de mobilizar uma defesa nacional contra ciberataques, queremos uma torradeira que comunique com a máquina de lavar via Internet".
No meio disto tudo, a grande moda são cidades mais digitais.
Confusos? Também eu.
5 comentários:
Por portas travessas, soube do seu regresso à pastelaria.
Por vezes, há boas notícias.
Aproveito a boleia da pastelaria para um pedido de ajuda.
Li no seu livro «O Centro do Mundo» a ideia do seu pai que melhor que cada olhanense ter um carro era ter uma bicicleta. Lembro-me de ter colocado no livro uma marca. Não a encontrei. Acidentes de quem nasce em 45. Reli o livro e não encontro a tal frase.Ou terei lido a frase numa sua crónica do Público?
Há meses que ando nisto.
Por favor,Pode dizer-me a página do livro?
Obrigado.
Abraço
Ataques? I wonder... Já agora de quem? Fiz backtrace a várias tentativas de intrusão e fui parar a S. Francisco... Significa muito pouco, mas recordo-me entre outras, de uns certos tubos que seriam mísseis e das consequências...
Quer parecer-me que poderás ter aqui vasta matéria de inspiração para as sextas-feiras: https://lishbuna.blogspot.com/2022/02/blog-post_10.html
Mário Sérgio, esse episódio de 1º uma bicicleta a pedais, depois o cadillac não entra no livro. Um abraço.
Bem poderia andar a reler o livro até ao fim dos meus dias… mal não faria, certamente…
Portanto, o episódio lio-o numa crónica do «Público».
Enganando-me vou dizendo que estas coisas estranhas acontecem porque deixei de fumar e beber gin-tónico…
Obrigado pelo esclarecimento.
Abraço
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