Mas esta trampa do AO (que não tem outro nome) foi assinada pelo PR que confessou ter dificuldade em entender as regras do dito. Aliás, este presidente em todas as grandes questões é de uma frouxa e nauseante ambiguidade.
Este presidente já não existe. Nem nunca existiu. Mas ele não sabe e os que votaram nele, também não. Por tabela apanhamos todos há muito tempo( desde que fez aquela viagem à Figueira de Foz) Não se aguenta mais. É demasiado MAU.
Ora ora, o que mais falta no mercado é corta- relvas!
Grave é a questão «sotavento»: oficiais e de ocasião que vão dar banho ao cão.
Mas quem escreve sota-vento não sabe do que fala: é assim uma coisa a modos como os pratos desabituados do «Pedro e da Laura», consoada fora.
Não se amofine que o sueste dá conta deles - apesar da minha falta de paciência pela tardação do sueste. Mas um dia ele há de desencolher a maré e as alforrecas mais o peixe-aranha vingam-nos. Até lá «atira-t'ó mar e diz que d'empurrarem-te» , como dizem aí os vizinhos.
Bora mas é ao charém com conquilhas e eles que se finissent como diz qualquer marroca-moura dos 60 que se preze.
[extra texto: gostei que se tivesse lembrado e incluido o Quarteto de Alexandria faz já um tempão. Agora é só loas depois de almoço.]
4 comentários:
Mas esta trampa do AO (que não tem outro nome) foi assinada pelo PR que confessou ter dificuldade em entender as regras do dito. Aliás, este presidente em todas as grandes questões é de uma frouxa e nauseante ambiguidade.
Este presidente já não existe. Nem nunca existiu. Mas ele não sabe e os que votaram nele, também não. Por tabela apanhamos todos há muito tempo( desde que fez aquela viagem à Figueira de Foz)
Não se aguenta mais. É demasiado MAU.
Infopédia: sotavento
Priberam: sota-vento
VOLP da Academia Brasileira de Letras: sota-vento
Ora ora, o que mais falta no mercado é corta- relvas!
Grave é a questão «sotavento»: oficiais e de ocasião
que vão dar banho ao cão.
Mas quem escreve sota-vento não sabe do que fala: é assim uma coisa a modos como os pratos desabituados do «Pedro e da Laura», consoada fora.
Não se amofine que o sueste dá conta deles - apesar da minha falta de paciência pela tardação do sueste. Mas um dia ele há de desencolher a maré e as alforrecas mais o peixe-aranha vingam-nos.
Até lá «atira-t'ó mar e diz que d'empurrarem-te» , como dizem aí os vizinhos.
Bora mas é ao charém com conquilhas e eles que se finissent como diz qualquer marroca-moura dos 60 que se preze.
[extra texto: gostei que se tivesse lembrado e incluido o Quarteto de Alexandria faz já um tempão. Agora é só loas depois de almoço.]
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