Olhão dava um filme?!!! Dava mil filmes, essa é que é essa. Basta ter a Fuzeta para já ter mil fitas prontas! Não sei é se o Leal deixa passar as fitas que, como deve saber, « a ruim cagador as calças lhe fazem empache».
queria só dizer-lhe, a propósito de nada, que passo aqui de vez em quando à procura de um pouco de lucidez - e que saio sempre um bocadinho mais descansado comigo mesmo e com o resto do mundo.
PS: ontem ouvi mais um a chamar "Mubarak do desemprego" à Ministra do Trabalho. E depois disseram que a Coca-Cola tinha coentros e depois o José Rodrigues dos Santos piscou-me o olho. Suspeito que o fez porque não conseguia piscar as orelhas. E era isto que lhe queria dizer.
Há muito tempo, mesmo muito, li um livro (emprestado) chamado Corografia do Reino do Algarve (1577) de Frei João de S. José. Seminal, como se costuma dixer.
Ainda me lembro do espanto dele quando descrevia como os algarvios faziam vinho, deixando 'apodrecer' as uvas ao sol. Ele era de Tentúgal mas acabou por morrer em Tavira, a minha cidade preferida no Algarve, embora também goste de Olhão.
O livro deve ser muito difícil de encontrar, fora de alfarrabistas e bibliotecas e amigos que o tenham. Capaz de haver na biblioteca da Univ. do Algarve, uma vex que foi o actual reitor (e meu velho amigo) que me chamou a atenção para ele... :-)
7 comentários:
De onde se deduz que a Joaninha era uma militante que cumpria escrupulosamente os seus deveres de contribuinte...
Olhão dava um filme?!!! Dava mil filmes, essa é que é essa. Basta ter a Fuzeta para já ter mil fitas prontas!
Não sei é se o Leal deixa passar as fitas que, como deve saber, « a ruim cagador as calças lhe fazem empache».
Toda a gente de bem tem dividas ao fisco!
Cara Ana Cristina,
queria só dizer-lhe, a propósito de nada, que passo aqui de vez em quando à procura de um pouco de lucidez - e que saio sempre um bocadinho mais descansado comigo mesmo e com o resto do mundo.
PS: ontem ouvi mais um a chamar "Mubarak do desemprego" à Ministra do Trabalho. E depois disseram que a Coca-Cola tinha coentros e depois o José Rodrigues dos Santos piscou-me o olho. Suspeito que o fez porque não conseguia piscar as orelhas. E era isto que lhe queria dizer.
Há muito tempo, mesmo muito, li um livro (emprestado) chamado Corografia do Reino do Algarve (1577) de Frei João de S. José.
Seminal, como se costuma dixer.
Ainda me lembro do espanto dele quando descrevia como os algarvios faziam vinho, deixando 'apodrecer' as uvas ao sol.
Ele era de Tentúgal mas acabou por morrer em Tavira, a minha cidade preferida no Algarve, embora também goste de Olhão.
O livro deve ser muito difícil de encontrar, fora de alfarrabistas e bibliotecas e amigos que o tenham.
Capaz de haver na biblioteca da Univ. do Algarve, uma vex que foi o actual reitor (e meu velho amigo) que me chamou a atenção para ele...
:-)
Mó, mai o diache do caíque empancou
ali na reguêra! Tó diá!
Se ele não estava lá a fazer nada.
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