João, deve ser da minha reclusão, mas essa do binómio não percebi. Algum termo aparentado do deslocalizar, elencar, sendo que, a pátria está em risco ou se não fosse eu o que seria da minha maria? bom, mas sem esperar pela tua resposta, vou já mudar. soma parece-te bem?
Ana Cristrina, a senhora 'recluse-se' à la volonté. ;-) Veja se lhe interessa (as livralhadas em que eu tropeço são... entre o inenarrável e o indescritível.)
Ora aí vai:
Jacky Bowring - A Field Guide to Melancholy (2009)
el capinhex: http://img249.imageshack.us/img249/6481/afieldguidetomelancholy.jpg
Mental detachment or a precursor to genius ? Melancholy is a critical part of what it is to be human, yet everything from Prozac to self-help psychology books seems intent on removing all signs of sadness from contemporary existence.
"A Field Guide to Melancholy" surveys this ambivalent concept and takes a journey through the articulation of melancholy in a variety of languages, from the Russian toska of Pushkin’s Eugene Onegin to kaiho—which is expressed in the dancing of the Finnish tango.
Melancholy is found in the historic traditions of death’s presence in paradise, the tears of nature, along with nostalgia, pathos, and melancholy’s presiding god, Saturn. In contemporary society, melancholy becomes a fashion statement in the emo subculture.
This guide finds melancholy within the work of writers such as W. G. Sebald and Jean-Paul Sartre, the art of photographer Hiroshi Sugimoto and multi-media artist Gerhard Richter, the films of Andrei Tarkovsky and Patrick Keiller, the music of Erik Satie and Tom Waits, the architecture and landscapes of ruins, and the 21st century’s predilection for memorials.
Se não lhe apetecer 'amazonar' a 'coisa', e se conseguir ler em PDF, aki fica:
soso, e se em vez de dar banho ao cão, que por acaso é uma cadela, eu lhe emprestasse o livro que está aqui em cima da minha mesa? é só pedir, mas não grite, por favor (em alernativa, espera até ao fim do mês que tb. já não falta muito)
soso, lamento imenso. eu tenho o livro vai para uma semana; não sabia que ainda não estava nas livrarias... um abraço e boas leituras que é o que se leva desta vida, como diria o outro que era ele, mas melhor dito :)
Também já o tenho, ainda não acabei, na minha (i)modesta opinião vale completamente a leitura (não há lugar para pena aqui...) muito melhor que ver TêVê.
Porque a soma inteligência+sensibilidade (a ordem dos factores é arbitrária) é uma coisa admirável!
10 comentários:
Já vais mais adiantada do que eu, mas hoje vou apátridar-me :P
Tu - e logo tu! -, Leopardo, não me venhas com "o binómio"!!!...
Pela tua rica saudinha...
João, deve ser da minha reclusão, mas essa do binómio não percebi. Algum termo aparentado do deslocalizar, elencar, sendo que, a pátria está em risco ou se não fosse eu o que seria da minha maria?
bom, mas sem esperar pela tua resposta, vou já mudar. soma parece-te bem?
Ana Cristrina, a senhora 'recluse-se' à la volonté.
;-)
Veja se lhe interessa (as livralhadas em que eu tropeço são... entre o inenarrável e o indescritível.)
Ora aí vai:
Jacky Bowring - A Field Guide to Melancholy (2009)
el capinhex:
http://img249.imageshack.us/img249/6481/afieldguidetomelancholy.jpg
Oldcastle Books 2009-02-01, 240 Pages, ISBN: 1842432923
A depressive illness or a passing feeling ?
Mental detachment or a precursor to genius ?
Melancholy is a critical part of what it is to be human, yet everything from Prozac to self-help psychology books seems intent on removing all signs of sadness from contemporary existence.
"A Field Guide to Melancholy" surveys this ambivalent concept and takes a journey through the articulation of melancholy in a variety of languages, from the Russian toska of Pushkin’s Eugene Onegin to kaiho—which is expressed in the dancing of the Finnish tango.
Melancholy is found in the historic traditions of death’s presence in paradise, the tears of nature, along with nostalgia, pathos, and melancholy’s presiding god, Saturn.
In contemporary society, melancholy becomes a fashion statement in the emo subculture.
This guide finds melancholy within the work of writers such as W. G. Sebald and Jean-Paul Sartre, the art of photographer Hiroshi Sugimoto and multi-media artist Gerhard Richter, the films of Andrei Tarkovsky and Patrick Keiller, the music of Erik Satie and Tom Waits, the architecture and landscapes of ruins, and the 21st century’s predilection for memorials.
Se não lhe apetecer 'amazonar' a 'coisa', e se conseguir ler em PDF, aki fica:
http://www.megaupload.com/?d=JQFD7OVU
"Algum termo aparentado do deslocalizar, elencar"
Voilá.
"Soma" serve.
:)
Almedima, Bertrand, Book House (ao que eu cheguei) e Fnac do Chiado... O LIVRO SÓ SAI NO FIM DO MÊS. VAI... VAI... VAI... DAR BANHO AO CÃO.
soso, e se em vez de dar banho ao cão, que por acaso é uma cadela, eu lhe emprestasse o livro que está aqui em cima da minha mesa? é só pedir, mas não grite, por favor
(em alernativa, espera até ao fim do mês que tb. já não falta muito)
É que andei a sonhar com o livro... E agora vou ter de esperar.
Bem, lá gastei uns cobres (valentes) noutro, que estou a adorar e que não vou largar tão cedo.
Obrigado.
soso, lamento imenso. eu tenho o livro vai para uma semana; não sabia que ainda não estava nas livrarias...
um abraço e boas leituras que é o que se leva desta vida, como diria o outro que era ele, mas melhor dito
:)
Também já o tenho, ainda não acabei, na minha (i)modesta opinião vale completamente a leitura (não há lugar para pena aqui...) muito melhor que ver TêVê.
:-)
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