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Para haver furto, é preciso que quem subtrai uma coisa tenha “a ilegítima intenção de apropriação”. Se Ricardo Rodrigues não tinha, como se tornou evidente, intenção de fazer dos gravadores sua propriedade, mas sim de os entregar a um depositário (como o fez), não há furto nenhum.
Qualquer conversa séria sobre o que aconteceu na Assembleia da República começa aqui e não com as levianas acusações de furto. (...)"
Delírio lido aqui a partir daqui.
3 comentários:
Sabes o que te digo, Ana Cristina?
É uma vergoooonha de um país! Aliás, país que assim funciona nem chega a ser verdadeiro. É apenas um simulacro.
Olha, por acaso não és servida de um arrozinho de lingueirão? Vá, podes gravar a deglutação e tudo ;)
Pior do que escrito nesse blogue, foi o apoio de Francisco Assis.
Por menos saiu Manuel Pinho do governo.
Isto ultrapassa tudo.
Deontologica e criminalmente.
Será que Ricardo Rodrigues gozará da imunidade parlamentar nesta situação?
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