Soube da notícia aqui: fechado por dívidas ao senhorio.
É um clássico e fica na baixa de Faro. E como diz Tomás Vasques, que traduzo à minha maneira (hoje mais estridente do que o habitual derivado a coisas cá minhas), é nestas situações que se vê se os poderes públicos têm ou não têm tomates. Oxalá tenham.
Só lá estive uma vez (no ano passado), mas gostei imenso. Fosse o Café Central um banco privado e já tinha a salvação garantida...
ResponderEliminarrui g, o ano passado já estava muito menos bonito do que fora mas ainda assim...
ResponderEliminarFoi nesse café que escrevi «Café», que o Hugo serviu no «Café dos Loucos».
ResponderEliminarÉ lamentável, não me ocorre mais nada...
Pois a tasca, balcão de madeira, copos de vidro, ratazanas na arreacadação, porta de meio metro... onde eu ia também não foi salva pelos poderes públicos.
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