20/02/09

Com tanta campanha negra alguém que pague a porra da luz

A do Fripór vai andando. Mas não é única. Em Braga, onde o vetusto sem ofensa presidente da edilidade está sentado, desde quarta e até à segunda (penso que inclusive mas não sei se no fim-de-semana), tal qual Afonso Domingues debaixo da abóboda da Sala do Capítulo da Batalha à espera que esta lhe caísse em cima, e não caiu, a aguardar a visita da multidão de munícipes, que não chega, para lhes explicar, logo na hora, aquilo que o Ministério Público levou oito anos a tentar compreender... também decorre uma campanha. Que poderá, até, ultrapassar a outra. É um supônhamos. Mas o próprio Mesquita Machado deu a entender que assim seria ao considerar-se, e cito, vítima com V grande de uma campanha negra.
E pelo andar da negritude já teremos estado mais longe de concretizar aquela máxima que alguém em tempos escreveu junto ao aeroporto de Lisboa: «o último a ir-se embora apague a luz!» Mas ir para onde? Para Pasárgada?

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