O colectivo, que terá entrado no Louvre com o caldo dentro de uma garrafa termo, podendo assim presumir-se que estaria ainda quente, alegou que o protesto tinha na origem a defesa de “alimentos saudáveis e sustentáveis”. Se fará sentido que um grupo que defende “alimentos saudáveis e sustentáveis” use sopa como arma, já a opção pela "Mona Lisa" parece arbitrária, sobretudo quando tinham à sua disposição obras de temática assumidamente nutricional como, por exemplo, o inquietante "A Raia" de Jean-Baptiste-Siméon Chardin, quadro onde se expõem as vísceras do animal marinho, outros peixes mortos e ostras abertas, estas cobiçadas pelo olhar algo sinistro de um gato predador.»
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