26/07/11

Ainda não é hoje que vou poder usar aquele título "que pénis! que cultura!" mas estou lá quase

"Se a Noruega reconhecesse o direito de porte de armas, a chacina de sexta-feira dificilmente teria ocorrido com aquela dimensão, porque alguém estaria armado na ilha de Utoeya e ofereceria resistência ao criminoso. Refiro-me a vigilantes, seguranças e até simples cidadãos.
Quando este direito não é reconhecido, os cidadãos ficam indefesos, à mercê de criminosos. Criminosos que nunca têm qualquer dificuldade em deitar a mão às armas que pretendem."

Assinado por um tal Joaquim, o mesmo que escreveu isto.

7 comentários:

  1. Tem uma escrita que cheira a pólvora, não é? A fulminante...
    Terá sido «fulminado» por um clitóris? Nunca se sabe, leoparda, nunca se sabe...

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  2. Não sei, não...

    Por exemplo, a estupidez é totalmente livre e comercializavel e, apesar disso, eu não consigo imaginar uma estupidez tão grande, mesmo paga a preço de ouro, que pudesse constituir uma defesa eficaz contra a que vem escrita no texto.

    Neste particular, a liberdade deixa-me portanto completamente desprotegido.

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  3. joão viegas, não sei se percebi o seu ponto...

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  4. Ana Cristina, não é cultura é "talento" e neste particular, o Sr. Quim tem um portentoso talento!

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  5. É verdade o que o Joaquim escreve.
    Quem anda armado, leva vantagem.
    Removam aqui as vossas dúvidas: http://vimeo.com/23394772

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  6. "Quem anda armado, leva vantagem"

    Sem dúvida. E, se for armamento nuclear, então...

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  7. Sempre correu cá entre a recaille(o melhor é aderir já, para atalhar caminhos) que o que mais as intelectuais apreciavam eram de facto os "pénis" dos "brutos" ao estilo dos diamantes em bruto.Tese aliás corroborada nas bandas desenhadas porno onde o mecânico é frequentemente alvo de acosso pela mais fina intelectualidade.
    Pena o levitra andar caríssimo e não poder assim andar a dar tiros no escuro...

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