25/01/11

Vou continuar a Xanax [depois do Cavaco, o Bibi]

Casa Pia: Carlos Silvino diz que foi drogado para mentir e que a malta é toda inocente
Fotografia daqui

7 comentários:

  1. xanax? é uma ideia... mas para já fico-me pelo tinto.
    Este país anda estranho...

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  2. Depois do Cavaco o Bibi!?...
    Não me diga que ele se vai candidatar à presidência da república em 2016?
    Eu já acredito em tudo. Qual xanax! Isto só lá vai com uma cura de sono.

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  3. Vai-se a ver, a Casa Pia nunca existiu. É como a Maddie... um mito urbano.
    Sabe que mais? Se calhar o fripór tambem nunca existiu, nem as casas da coelha, nem o bpn, nem os submarinos, nem a D. Adelaide de Vilar de Maçada, nem as testemunhas de jeová, nem o sócrates, nem o cavaco, aliás este país não existe!

    Amazing!

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  4. O Cavaco já utiliza a expressão, "não me lembro"!

    Eu prefiro a cura de sono.

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  5. Pode estar descansada, que o meu comentário desta vez vai ser curtinho! :-)

    Tem aqui um testemunho de um comentador que eu costumo considerar notavelmente equilibrado para a profissão que tem, e que desvaloriza a entrevista do Bibi, considerando não haver razões para a necessidade do Xanax.

    http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/noticias-pais/2011/1/juiz-desembargador-eurico-reis-comenta-ultimas-declaracoes-de-carlos-silvino26-01-2011-194140.htm

    Ele diz, e bem, que o Bibi tanto pode ter mentido no julgamento, como na entrevista em que disse que mentiu no julgamento, a gente não sabe...
    Mas o que esta confusão prova é aquilo que lhe tentei provar sem sucesso, ao longo de longos comentários anteriores: pode-se formar uma convicção apenas com base em testemunhos, mas é imprudente não ter dúvidas, quem pretenda raramente enganar-se.
    De modo que eu, depois da entrevista, continuo com as que já tinha antes...

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  6. Queres que te enrole um charro, a ver se sais dos químicos? Tu vê lá, fiufiu...

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  7. Sempre foi um caso muito mal contado, para quem conhecer Portugal, mas não esquecer que nos tribunais portugueses não é necessário provar nada, basta uma acusação bem escrita (em língua judicial).

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