Eu não percebo nada de Glenn Gould nem de Mozart, mas o piano, muito bem tocado, e as expressões do pianista (e os movimentos do corpo), não parecem seguir a mesma partitura. Se calhar essa é uma prova de autenticidade.
Exactamente. Ao ouvir esta peça, que já conhecia, saltaram-me à vista as expressões do pianista e lembrei-me de outros casos que presenciei em que essas formas de concentração por vezes me distraíam. Mas esta música, como muitas outras, pode (e deve) ser ouvida de olho fechados, ou acompanhada de uma leitura, ou enquanto se consultam outros sites na internet.
Eu não percebo nada de Glenn Gould nem de Mozart, mas o piano, muito bem tocado, e as expressões do pianista (e os movimentos do corpo), não parecem seguir a mesma partitura.
ResponderEliminarSe calhar essa é uma prova de autenticidade.
apesar de não perceber bem o comentário, sugiro, então, que ouça sem ver; ver sem ouvir seria perder metade da graça da coisa
ResponderEliminarExactamente. Ao ouvir esta peça, que já conhecia, saltaram-me à vista as expressões do pianista e lembrei-me de outros casos que presenciei em que essas formas de concentração por vezes me distraíam. Mas esta música, como muitas outras, pode (e deve) ser ouvida de olho fechados, ou acompanhada de uma leitura, ou enquanto se consultam outros sites na internet.
ResponderEliminarE "vareias" muita bem. Grazie *
ResponderEliminarGould é que vareia, fallorca, Gould é que vareia. e como o faz tão bem...
ResponderEliminaro glenn vareja as teclas e o dó, um bemol assumido, salta para o colo do fá e ambos volteiam em redor de si. dó-fá-si-si-dó-dó-fá-si
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