Amy Winehouse, Teach me tonight
Amy Winehouse, Back To Black
No último Rock in Rio de Lisboa, a minha filha mais velha abandonou o concerto de Amy Winehouse, segundo ela porque «aquela gente toda a assistir ao vivo a uma pessoa a desfazer-se em palco era um espectáculo insuportável». Hoje chegou a casa baralhada por esta notícia que dá conta de uma escultura da artista morta no meio de um banho de sangue. Ou seja, há por aí muito parasita medíocre que confunde arte com antropofagia.
Amy Winehouse não será a primeira a dar espectáculos degradantes desse tipo. Haverá mais exemplos: Jim Morison (Doors), Cat Power, entre outros. O talento até pode ser muito, mas ainda bem que ainda há gente que é sensível a estados lamentáveis destes.
ResponderEliminarOuvi essa notícia da escultura desse tal Perego hoje de manhã na Antena 3. O artista diz que o objectivo dele é afirmar que as "estrelas rock são o bode expiatório da sociedade" (um bom expediente, sem dúvida).
ResponderEliminarO que eu acho mais piada nista instalação artística é a inclusão do Burroughs como atirador. Para além da falsa polémica em redor disto, há que perceber o grande potencial pedagógico desta exposição: pode ser que os fãs de Winehouse fiquem a conhecer/saber quem era este escritor que um dia matou a mulher a brincar a Guilherme Tell...
Victor Afonso, o pior é se eles nem sequer saibam quem era o Guilherme Tell (what?) e lá se vai a analogia pelo cano :P
ResponderEliminarAh, bom, então é uma coisa geracional...
ResponderEliminarna minha humilde opinião a idiotice, como o resto, é transversal a todas as gerações
ResponderEliminarexactement, ana. a todas as gerações e a todos os estratos sociais e culturais.
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