talvez o cristiano ronaldo goste de ser uma marca...o Pessoa? não obrigado!
"Nandinho, não lhes perdoes que os sacanas sabem perfeitamente o que andam a (tentar?)fazer..."
Qualquer dia valorizam a marca "Pacheco" e ainda a cotam na bolsa.
Agora tudo é marca. É uma moda, como o gerúndio em inglês, que os portugueses tanto gostam. Já se pensa em portuguesing e ronalding.O único poeta português com real valor literário é Teixeira Pinto. Que esse não seja deturpado ou vendido barato.
(...)"Filhos da puta! Não, que nemha puta que os parisse."Álvaro de Campos
Boa; será q é c isto que vamos sair da crise!Se tivessem lido Mário de Sá-Carneiro, o gémeo esquecido de Fernando, talvez o Ministério do Marketing percebesse este poema:"- Quando eu morrer batam em latas*,Rompam aos saltos e aos pinotes - Façam estalar no ar chicotes,Chamem palhaços e acrobatas.Que o meu caixão vá sobre um burroAjaezado à andaluza:A um morto nada se recusa,E eu quero por força ir de burro..."* leia-se "marcas"
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talvez o cristiano ronaldo goste de ser uma marca...
ResponderEliminaro Pessoa? não obrigado!
"Nandinho, não lhes perdoes que os sacanas sabem perfeitamente o que andam a (tentar?)fazer..."
ResponderEliminarQualquer dia valorizam a marca "Pacheco" e ainda a cotam na bolsa.
ResponderEliminarAgora tudo é marca. É uma moda, como o gerúndio em inglês, que os portugueses tanto gostam. Já se pensa em portuguesing e ronalding.
ResponderEliminarO único poeta português com real valor literário é Teixeira Pinto. Que esse não seja deturpado ou vendido barato.
(...)
ResponderEliminar"Filhos da puta! Não, que nem
ha puta que os parisse."
Álvaro de Campos
Boa; será q é c isto que vamos sair da crise!
ResponderEliminarSe tivessem lido Mário de Sá-Carneiro, o gémeo esquecido de Fernando, talvez o Ministério do Marketing percebesse este poema:
"- Quando eu morrer batam em latas*,
Rompam aos saltos e aos pinotes -
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas.
Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza:
A um morto nada se recusa,
E eu quero por força ir de burro..."
* leia-se "marcas"