Cossery, la dernière sieste Disparition. L’écrivain égyptien est mort dans l’hôtel parisien où il vivait depuis 1945. Un jour qu’il croisait par hasard une ex - il y en eut beaucoup - sur le boulevard Saint-Germain, elle lui fit le récit de ses quarante dernières années : «Trois enfants, deux divorces, quatre déménagements. Et toi ?» «Oh moi, rien n’a changé, lui répondit Albert Cossery. Je fais toujours la sieste, sur le lit où j’étais couché quand tu m’as quitté.» Désormais, plus personne ne viendra troubler la sieste de monsieur Cossery, ni femmes, ni journalistes, ni éditeurs, ni emmerdeurs. On l’a retrouvé, hier matin, sur son lit, dans sa chambre de l’hôtel la Louisiane, rue de Seine. Mort. Il avait 94 ans.
[Em Portugal, Cossery está editado na Antígona]
E está TODO (exceptuando o mítico livro de poemas) editado em BOM português. Foi-me aconselhado pelo meu "avô" H. Miller, no colossal "Colosso de Maroussi". A notícia deu-me uma vontade de bater uma sesta que ninguém faz ideia.
ResponderEliminarObrigado pelo link ao Libé :)
Nada melhor que o Allgarve para se bater uma sesta.
ResponderEliminarmanuel, pracase até nem estou no Al-Gharb há 1 mês e tal, tou na Beira por mor das amoras, déb
ResponderEliminaramoras?! eu logo bi que só nas beiras, déb
ResponderEliminarÉ a bida, mecinha...
ResponderEliminarEm Portugal, Cossery está editado na Antígona...e a notícia também foi divulgada - li-a no Público do dia 23!
ResponderEliminarEm Portugal, Cossery está editado na Antígona
ResponderEliminaranónimo, tem que ler os posts até ao fim
e a notícia também foi divulgada - li-a no Público do dia 23!
ResponderEliminarolhe, eu só li no dia 24 e não foi no Público...