04/03/09

Crise: onde há Laurinda Alves há esperança

«Entre as notícias dramáticas de acidentes, mais os despedimentos, mais a radiografia diariamente revista e ampliada da crise, houve uma pequena reportagem na televisão esta semana que me prendeu a atenção. Trata-se de uma iniciativa inédita entre nós: grupos de coveiros em cursos de formação para aprenderem novos gestos, outras maneiras e uma atitude mais adequada às funções dos funcionários cemiteriais. (...) É bom saber que existe esta nova classe de funcionários cemiteriais e que estes homens investem na sua profissão, actualizando métodos e conhecimentos. A única estatística infalível é a da morte e, por isso, estes são os raros profissionais que escapam à crise. Assim sendo, importa perceber que gostam do que fazem e até apostam em fazê-lo melhor. Boas notícias, portanto».*
Roubado aqui.
* Laurinda, continuas assim acabas assistente do Manuel de Pinho

8 comentários:

  1. Muito bem escolhida a fotografia do post... Tem a ver com o tema.

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  2. Pois tem, Ana Sofia, e o Woody Allen sempre teve, além de imagens muito boas com a senhora da foice, belos diálogos com a dita cuja, lembro-me de alguns, no livro ''Para Acabar de Vez Com A Cultura', se ainda não leu tente ler, vale a pena.

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  3. Há um circulo no Inferno que foi criado especificamente para a Laurinda Alves.
    É um circulo feito de afectos e gatinhos.

    Aurea Mediocritas

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  4. Laurinda é o arquétipo da mulher lusa.

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  5. 'Funcionário Cemiterial é demasiado delicioso para ser verdade!

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  6. Este blog é brutal, de tal modo que eu ía lendo e congeminando comentários, mas dei comigo a querer comentar tudo, o elogio acaba por ser a melhor síntese deles todos.

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