«Na juventude, tive um amigo cego que estudava peixes. Alto, corpulento, uma montanha amável de carnes e de riso desatado. Fazia-se anunciar pelo toque metálico da bengala, a cabeça literalmente erguida na direcção das nuvens, o corpo, o alçado de uma casa.
Precisava Dom Américo ter conversado com o biólogo e ateu Vítor e aprendido com a exigente Dra. Odete.Remédio radical.
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Precisava Dom Américo ter conversado com o biólogo e ateu Vítor e aprendido com a exigente Dra. Odete.
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