Enquanto Macron assina um comentário cobarde cheio de palavras vazias
«Depuis 33 ans, Salman Rushdie incarne la liberté et la lutte contre l’obscurantisme. La haine et la barbarie viennent de le frapper, lâchement. Son combat est le nôtre, universel. Nous sommes aujourd'hui, plus que jamais, à ses côtés»
o próprio Rushdie há muito havia posto os pontos nos iis, escrevendo em «Joseph Anton» (traduzido por cá na D. Quixote): «A new word has been created to help the blind remain blind: islamophobia».
Acabou a pagar o preço da frontalidade.
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