O problema é que a França praticamente não importa gás russo. A França tem a exportar a sua tecnologia nuclear. Quase toda a eletricidade francesa (e muita que a França exporta) é produzida por centrais nucleares. A França tem interesses diferentes dos da Alemanha e da Itália - países altamente dependentes do gás russo - nesta questão.
Comparando os penteados das duas, eu diria que a Ursula é toda empoada e a Borne é muito minimalista, pelo que, a meu ver, não frequentam o mesmo cabeleireiro e, de facto, a Borne é capaz de até cortar ela mesma o cabelo a si própria em sua casa.
O Luís Lavoura tem razão, quando escreve que a França tem interesses diferentes da Alemanha. Nós queremos o gás russo que é barato e de boa qualidade. O gás dos Yankees é caríssimo e de má qualidade. Quanto à nossa Uschi o penteado sintoniza com a sua identidade.
Luis, qt ao vagamente machista, passo. Já sobre a Ursula e a menor dependência francesa (leio que se fica pelos 17%), relembro que o discurso verde e esperançoso da referida era sobre a Europa em geral.
O problema é que a França praticamente não importa gás russo. A França tem a exportar a sua tecnologia nuclear. Quase toda a eletricidade francesa (e muita que a França exporta) é produzida por centrais nucleares. A França tem interesses diferentes dos da Alemanha e da Itália - países altamente dependentes do gás russo - nesta questão.
ResponderEliminarfrequentam as duas o mesmo cabeleireiro
ResponderEliminarComentário vagamente machista, diria eu.
Comparando os penteados das duas, eu diria que a Ursula é toda empoada e a Borne é muito minimalista, pelo que, a meu ver, não frequentam o mesmo cabeleireiro e, de facto, a Borne é capaz de até cortar ela mesma o cabelo a si própria em sua casa.
O Luís Lavoura tem razão, quando escreve que a França tem interesses diferentes da Alemanha.
ResponderEliminarNós queremos o gás russo que é barato e de boa qualidade.
O gás dos Yankees é caríssimo e de má qualidade.
Quanto à nossa Uschi o penteado sintoniza com a sua identidade.
Luis, qt ao vagamente machista, passo. Já sobre a Ursula e a menor dependência francesa (leio que se fica pelos 17%), relembro que o discurso verde e esperançoso da referida era sobre a Europa em geral.
ResponderEliminar