Desde que não evolua para um romance do HR Haggard como Leopardo fica perfeita. Recomendo que não vá de férias ao Kilimandjaro... Nunca se sabe quem anda por lá ;)
Alexandra, como diria, e disse, João dos Santos, o segundo homem que eu aceitaria como guru, o primeiro e arrematado é Billy Wilder, "Se não sabe, porque é que pergunta?" E quanto a gurus, não estou a ver mais nenhum...
Sortuda. Moi não tem homens assim em gurus. Ou mulheres. Também não frequento leilões, mas gosto tremendamente (sou meio avalanche, quando gosto :) de alguéns.
Agora muito a sério: no tempo em que pude trabalhar - actualmente, vejo-me mais a triar resíduos numa central de reciclagem lá fora - naquilo que me deu mesmo gozo (zero tortura), como guia-intérprete, je te le jure, era um lugar em estudo, a bibliografia muito escassa, só as crianças colocavam as perguntas para as quais não existia resposta, sequer hipóteses, em tantas questões prementes. E acompanhei tantos especialistas de fora, no estaleiro arqueológico do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, antes de se tornar naquele núcleo museológico (a designação Museu tem as suas reservas, como os índios nos EUA, etc.) mal parido/malparido.
Ficaria imbecil não dar um exemplo (que aconteceu mais do que 1x):
"- os vidros (das janelas) tinham muitas cores?"
_____________
(fónix, era gótico, naquilo, naquelas, sim, supostamente deveriam ter, mas tratava-se de um mosteiro de uma ordem mendicante, que, de mendicante, naquele caso, nada tinha! Foram encontradas escórias de metal, mas vidro, nenhuma conclusão, que eu saiba, até hoje)
_____________
(atenção, eu tb advogo o argumento da autoridade com putos malcriados; quando me apareciam "líders", aqueles que esmagam a turma - nisto, os adultos são demasiado 'iguais' - nomeava-os meus assistentes, era o silêncio/ seu regozijo, o momento de proporcionar a palavra, a pergunta, aos outros... e, carambas! escutei cada pergunta!!!!)
Desculpe, mas não resisto...
ResponderEliminarhttps://www.chappatte.com/sites/default/files/styles/thumb/public/2022-05/N220508ce-small.jpg?itok=hCj9kyhc
<(") Ash
Não há como as crianças para fazerem as perguntas certas :)
ResponderEliminarAh! E voltei a ser a Leopardo
Desde que não evolua para um romance do HR Haggard como Leopardo fica perfeita. Recomendo que não vá de férias ao Kilimandjaro... Nunca se sabe quem anda por lá ;)
ResponderEliminar<(") Ash
Allow me, Leopardo :)
ResponderEliminar"Não há como as crianças para fazerem as perguntas certas :)
&
as mais difíceis/sem resposta, até para os especialistas na matéria :)"
Alexandra, como diria, e disse, João dos Santos, o segundo homem que eu aceitaria como guru, o primeiro e arrematado é Billy Wilder, "Se não sabe, porque é que pergunta?"
ResponderEliminarE quanto a gurus, não estou a ver mais nenhum...
Sortuda. Moi não tem homens assim em gurus. Ou mulheres. Também não frequento leilões, mas gosto tremendamente (sou meio avalanche, quando gosto :) de alguéns.
ResponderEliminarAgora muito a sério: no tempo em que pude trabalhar - actualmente, vejo-me mais a triar resíduos numa central de reciclagem lá fora - naquilo que me deu mesmo gozo (zero tortura), como guia-intérprete, je te le jure, era um lugar em estudo, a bibliografia muito escassa, só as crianças colocavam as perguntas para as quais não existia resposta, sequer hipóteses, em tantas questões prementes. E acompanhei tantos especialistas de fora, no estaleiro arqueológico do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, antes de se tornar naquele núcleo museológico (a designação Museu tem as suas reservas, como os índios nos EUA, etc.) mal parido/malparido.
Ficaria imbecil não dar um exemplo (que aconteceu mais do que 1x):
ResponderEliminar"- os vidros (das janelas) tinham muitas cores?"
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(fónix, era gótico, naquilo, naquelas, sim, supostamente deveriam ter, mas tratava-se de um mosteiro de uma ordem mendicante, que, de mendicante, naquele caso, nada tinha! Foram encontradas escórias de metal, mas vidro, nenhuma conclusão, que eu saiba, até hoje)
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(atenção, eu tb advogo o argumento da autoridade com putos malcriados; quando me apareciam "líders", aqueles que esmagam a turma - nisto, os adultos são demasiado 'iguais' - nomeava-os meus assistentes, era o silêncio/ seu regozijo, o momento de proporcionar a palavra, a pergunta, aos outros... e, carambas! escutei cada pergunta!!!!)