Uns portugueses foram para a Síria combater. São vistos como criminosos. Outros foram para a Ucrânia combater. São vistos como heróis. Acho que é a Suíça quem retira a nacionalidade a qualquer cidadão seu que seja apanhado a combater por um qualquer outro país. Provavelmente com muita razão.
Os ucranianos são a modos que uns machistas que não deixam as mulheres combater. Aparece lá uma portuguesa que sabe manejar armas e está ansiosa por limpar o sebo aos russos, e eles, pás!... põem-na a fazer pensos num hospital. Isto não se faz! As americanas passaram décadas a lutar pelo direito de servir de, não só servirem nas Forças Armadas, mas também participarem diretamente em ações de combate.
Olá, Ana, Por favor, podes verificar se recebeste um email meu com link para uma pasta partilhada, de ilustrações, e ver se está bem assim? Obrigada, beijo
Hum. Tenho visto fotos de mulheres ucranianas em combate... (fake photos? I'd rather not think that way!).
_____________________ P.S. - Off the record: que bom ler a Lia de novo, ainda que a msg te seja dirigida somente a ti, Ana. Adoro o que deseha-pinta e, não por acaso, tu desenhas-pintas como ela... :)
Alexandra, "Tenho visto fotos de mulheres ucranianas em combate..." - pois já eu não vejo fotos, nem de mulheres nem de homens que ler basta-me para me enervar o suficiente
Uns portugueses foram para a Síria combater. São vistos como criminosos. Outros foram para a Ucrânia combater. São vistos como heróis.
ResponderEliminarAcho que é a Suíça quem retira a nacionalidade a qualquer cidadão seu que seja apanhado a combater por um qualquer outro país. Provavelmente com muita razão.
«A minha ajuda vai ser valiosa», diz ela. Mas por quem se toma a criatura? E também faz pensos a judeus?! Extraordinário!
ResponderEliminar(não sabia disso da Suíça)
Os ucranianos são a modos que uns machistas que não deixam as mulheres combater. Aparece lá uma portuguesa que sabe manejar armas e está ansiosa por limpar o sebo aos russos, e eles, pás!... põem-na a fazer pensos num hospital. Isto não se faz!
ResponderEliminarAs americanas passaram décadas a lutar pelo direito de servir de, não só servirem nas Forças Armadas, mas também participarem diretamente em ações de combate.
Olá, Ana,
ResponderEliminarPor favor, podes verificar se recebeste um email meu com link para uma pasta partilhada, de ilustrações, e ver se está bem assim?
Obrigada,
beijo
Há os neo-nazis "deles" e os "nossos", lembrando a célebre frase:
ResponderEliminar— Sim, ele é um fdp, mas é O NOSSO fdp.
Lia, vou ver. Obrigada
ResponderEliminarCarlos Medina Ribeiro, nosso salvo seja!
ResponderEliminarHum.
ResponderEliminarTenho visto fotos de mulheres ucranianas em combate... (fake photos? I'd rather not think that way!).
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P.S. - Off the record: que bom ler a Lia de novo, ainda que a msg te seja dirigida somente a ti, Ana. Adoro o que deseha-pinta e, não por acaso, tu desenhas-pintas como ela... :)
Alexandra, "Tenho visto fotos de mulheres ucranianas em combate..." - pois já eu não vejo fotos, nem de mulheres nem de homens que ler basta-me para me enervar o suficiente
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