19/04/22

GUERRA NA UCRÂNIA: DEPOIS DE MERKEL, MACRON?

À queda em desgraça de Angela Merkel, acusada de ter tido uma política conivente com Putin e que se traduziu, na actualidade, pela recusa do governo ucraniano em receber a visita do presidente alemão, Frank Walter Steinmeier, a que se seguiram as declarações irritadas de Olaf Scholz que, convidado para ir a Kiev, recusaria o convite, seguiu-se a fricção com o presidente francês que, como bom francês, alertou para o que chamou um desajuste de linguagem face ao uso do termo "genocídio" usado por Joe Biden e por Zelenski para classificar a agressão russa à Ucrânia.

Convidado entretanto a voltar a Kiev, Macron afirmou ontem estar disposto a lá voltar, mas apenas para apresentar qualquer coisa de útil e não apenas para testemunhar apoio.



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