[e não por acaso Jorge Luis Borges, na qualidade de admirador confesso do bispo irlandês George Berkeley, considerava a metafísica um ramo da literatura fantástica, conforme pôde confirmar Guillermo Cabrera Infante quando, dirigindo-se à Berkeley Square em Londres na companhia do argentino e desconfiando da sua condição de cego verdadeiro o abandona no meio do trânsito, este impávido e sereno enfrentando vagarosamente os carros, “talvez devido à sua condição de discípulo de Berkeley”, acrescentaria mais tarde o cubano: “Se ele não via os carros, os carros não existiam”…]
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