«... O cenário é fácil de pintar: não há livro redigido por JRS que não traga brinde. Desde os primórdios da sua carreira de ficcionista temático que este, generosamente, faz questão de nos elucidar sobre as suas epifanias. Já foram várias, todas elas capazes de levar Teresa de Ávila às cordas.»
O resto no site do suplemento do PÚBLICO
Mas que seria de nós sem o JRS? Com que nos divertiríamos? Que seria dos empregados da sua oficina literária?
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Mas que seria de nós sem o JRS? Com que nos divertiríamos? Que seria dos empregados da sua oficina literária?
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