Não vem a propósito deste seu post mas apanho a boleia da sua Leitora Alexangra G. Gostei de ler a sua crónica no Actual. Podia ser apenas uma crónica bem escrita, podia até apenas fazer lembrar o bairro e as palavras do António Lobo Antunes. Mas é também uma crónica dos tempos que passam e transmite a tristeza muito própria de quem sente os danos colaterais da crise.
Espero que a vida, apesar de tudo, lhe traga boas surpresas e muitas alegrias.
Como sou cartesiano, mediante uma operação logico-dedutiva relativamente simples, chego à conclusão de que a cronica em causa é o texto que vem publicado no post seguinte.
Acertei ?
Ainda bem, assim poupo-me ao esforço de exigir aos berros que se publique por aqui, e também à temivel perspectiva de não ser satisfeito.
Posso assim voltar ao aconchego da minha salamandra ("poele", na verdade "quarto aquecido") numa qualquer cidade dos Paises Baixos, que não a Haia, que por acaso não fica nada nos Paises Baixos, mas antes perto do Loire.
(li hoje a tua coluna no último Actual, que outra delícia de traçado curvilíneo :)
ResponderEliminarNão vem a propósito deste seu post mas apanho a boleia da sua Leitora Alexangra G. Gostei de ler a sua crónica no Actual. Podia ser apenas uma crónica bem escrita, podia até apenas fazer lembrar o bairro e as palavras do António Lobo Antunes. Mas é também uma crónica dos tempos que passam e transmite a tristeza muito própria de quem sente os danos colaterais da crise.
ResponderEliminarEspero que a vida, apesar de tudo, lhe traga boas surpresas e muitas alegrias.
Ola,
ResponderEliminarComo sou cartesiano, mediante uma operação logico-dedutiva relativamente simples, chego à conclusão de que a cronica em causa é o texto que vem publicado no post seguinte.
Acertei ?
Ainda bem, assim poupo-me ao esforço de exigir aos berros que se publique por aqui, e também à temivel perspectiva de não ser satisfeito.
Posso assim voltar ao aconchego da minha salamandra ("poele", na verdade "quarto aquecido") numa qualquer cidade dos Paises Baixos, que não a Haia, que por acaso não fica nada nos Paises Baixos, mas antes perto do Loire.
Boas