Morre nada, as mulheres são todas umas boleronas, filhas do diache como eu, dá. Encontra-me numa tasca do lado de lá da praça, virada para a Ria, a falar mal da vila da restauração da foleirice, do pivete e da avenida 125. E no fim canto como o Domingos: Mó, atira-te ó mar e diz que d'empurrarem, beija-me da boca e chama-me Tarzam treleke treleke treleke
Até me lembrei do «Ó boi da paciência que fazemos nós aqui» do Ramos Rosa, imagine.
ResponderEliminarSamartaime, se alguma vez largar a Pastelaria vou morrer de saudades dos seus comentários!!!
ResponderEliminarMorre nada, as mulheres são todas umas boleronas, filhas do diache como eu, dá. Encontra-me numa tasca do lado de lá da praça, virada para a Ria, a falar mal da vila da restauração da foleirice, do pivete e da avenida 125. E no fim canto como o Domingos:
ResponderEliminarMó, atira-te ó mar e diz que d'empurrarem, beija-me da boca e chama-me Tarzam treleke treleke treleke