José Luís Peixoto gosta do seu povo. E é por me comover que ele goste tanto do seu povo que dedico ao Peixoto este poema que o Mário Cesariny dedicou às gentes que gostam do seu povo.
Vamos ver o povo
Que lindo é
Vamos ver o povo
Dá cá o pé
Vamos ver o povo
Hop-lá!
Vamos ver o povo
Já está.
A declaração de amor ao povo de José Luís Peixoto pode ser lida aqui.
«Se uma árvore cair sozinha na floresta, sem ninguém por perto, será que faz barulho?»
ResponderEliminarMas ele tem dúvida ou o mostruário de ferragem que transporta ensurdeceu-o?
«A cultura é usada como um símbolo de status por alguns, alfinete de lapela, botão de punho. A raridade é condição indispensável desse exibicionismo»
E voltamos à anterior questão:
http://www.blogger.com/comment.g?blogID=8267388592620897352&postID=5708324351020641163&isPopup=true
cabronazo.
ResponderEliminarA Coreia do Norte é uma necessidade americana para que a globalização dê certa, por outro lado Portugal não tem nenhum interesse económico, pode-se comer frango como se quiser.
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