Oh Ana Cristina, mas isso é mesmo uma ideia fixa contra o Eduardo Pitta (ideia fixa da sua parte e do António Guerreiro que bem me lembro de um ataque terrível que ele lhe fez no Expresso)... Tão ideia fixa que até lhe mudou o nome...
NB: Ao zelar pela manutenção do seu nome, note que não sou madrinha dele.
PS: Mas esta agora até teve graça pois há pouco, lá no meu Ginjal, sem ter visto este seu post, coloquei um vídeo de A Naifa com uma canção que tem letra de Eduardo Pitta, justamente 'Um rapaz a arder'. Nada a ver, claro, apenas uma coincidência.
Apercebi-me agora que, no mesmo post onde coloquei um poema do Pitta cantado pel'A Naifa, incluí também um do José Luís Peixoto. Se também detestar a Adília Lopes terei feito o pleno dos seus desgostos literários...
(http://ginjalelisboa.blogspot.pt/)
Boa noite e, já agora, tenho gostado do que tem escrito no Expresso.
Um Jeito Manso, já folheou aquilo? Por amor de Deus! Aquilo mais parece uma agenda. Sabe o que me veio à cabeça quando folheei o livro na Fnac? A lista que Eduardo Pitta fez quando o enorme e saudoso Manuel António Pina venceu o Prémio Camões.
Não vem muito ao caso.Ainda assim.António Guerreiro e Ricardo Saló ( este dói tanto!) dispensados do Expresso. ACL e JL deixam de fazer critica de livros e de discos ( o que é que vou ler e ouvir?). Isto é que me chateia. Um jornal de referência?
Manuel Carvalho, há pelo menos uma década que o Expresso se vem tornando uma espessa referência da mediocridade reinante. Basta-me ver a ementa da semana (quando o José Mário Silva a actualiza e sem gralhas - «O Verão de 1972», por ex.) para me escangalhar a rir
Oh Ana Cristina, mas isso é mesmo uma ideia fixa contra o Eduardo Pitta (ideia fixa da sua parte e do António Guerreiro que bem me lembro de um ataque terrível que ele lhe fez no Expresso)... Tão ideia fixa que até lhe mudou o nome...
ResponderEliminarNB: Ao zelar pela manutenção do seu nome, note que não sou madrinha dele.
PS: Mas esta agora até teve graça pois há pouco, lá no meu Ginjal, sem ter visto este seu post, coloquei um vídeo de A Naifa com uma canção que tem letra de Eduardo Pitta, justamente 'Um rapaz a arder'. Nada a ver, claro, apenas uma coincidência.
Não é ideia fixa mas muito obrigada. Trocar os nomes às pessoas, mesmo por lapso, é feio.
ResponderEliminarFreud explicaria isso...:)
ResponderEliminarApercebi-me agora que, no mesmo post onde coloquei um poema do Pitta cantado pel'A Naifa, incluí também um do José Luís Peixoto. Se também detestar a Adília Lopes terei feito o pleno dos seus desgostos literários...
(http://ginjalelisboa.blogspot.pt/)
Boa noite e, já agora, tenho gostado do que tem escrito no Expresso.
Juntar Adília Lopes, Pitta e JLP é de grande versatilidade. E ainda por cima tem gostado do que escrevo no Expresso. É obra!
ResponderEliminarRia-se, ria-se... Se soubesse as coisas que eu leio...
ResponderEliminarMas, enfim, neste caso o 'mérito' não é meu, não fui eu que os juntei: foi o grupo A Naifa que o fez, com músicas cuja sonoridade até é agradável.
acho que se soubesse, ainda me ria mais.
ResponderEliminar:D
ResponderEliminarE o que isto me lembra a entrevista do Eduardo Lourenço (Público de ontem), ah a Cultura, Pitta no triclinium, etc.?
Digamos que a coisa (caixa de comentários, não vá precipitar-se a delegação vienense) está em brasa
ResponderEliminarAh, e ficou-me no goto a «metade da perdiz (que) ficou no prato».
ResponderEliminarO Assis, se não tivesse «desistido» horas antes, chamava-lhe um figo
Um Jeito Manso, já folheou aquilo? Por amor de Deus! Aquilo mais parece uma agenda. Sabe o que me veio à cabeça quando folheei o livro na Fnac? A lista que Eduardo Pitta fez quando o enorme e saudoso Manuel António Pina venceu o Prémio Camões.
ResponderEliminarE para que nada falte a ninguém: http://daliteratura.blogspot.pt/2011/05/premio-camoes.html
ResponderEliminarFallorca, a coisa estar em brasa não é nada mau, desde que haja critério na escolha da pit(t)a.
ResponderEliminar(desculpem-me, sei é vulgar e não tem muita piada, mas não resisti. Sente-te à vontade para apagar isto, Ana Cristina)
ahahah, Carlos
ResponderEliminarO António faz jus ao apelido ou como diria alguém no filme do Manoel de Oliveira: "o homem foi feito para lutar, para guerrear". :-)
:-)
ResponderEliminarMarco, e eu só tenho a dizer:
Dá-lhes, Guerreiro!
Não vem muito ao caso.Ainda assim.António Guerreiro e Ricardo Saló ( este dói tanto!) dispensados do Expresso. ACL e JL deixam de fazer critica de livros e de discos ( o que é que vou ler e ouvir?). Isto é que me chateia. Um jornal de referência?
ResponderEliminarManuel Carvalho,
ResponderEliminarhá pelo menos uma década que o Expresso se vem tornando uma espessa referência da mediocridade reinante.
Basta-me ver a ementa da semana (quando o José Mário Silva a actualiza e sem gralhas - «O Verão de 1972», por ex.) para me escangalhar a rir