
«Durante séculos, a majestosa cidade de Braga especializou-se na produção de um produto: padres. Basta percorrer as monumentais ruas da cidade para perceber a importância que a religião e a Igreja Católica têm para a região. São edifícios e mais edifícios (muitos deles de grande dimensão) dedicados à produção e formação de sacerdotes. Hoje em dia, a indústria de produção de sacerdotes bracarenses está em declínio”. (…) Porquê? (…) A grande causa do declínio da Igreja Católica em Portugal é simplesmente a falta de competitividade. A indústria de produção de padres perdeu competitividade, pois os custos de produção de novos sacerdotes são demasiado altos e o preço do sacerdócio é extremamente elevado.»
Álvaro Santos Pereira, O Medo do Insucesso Nacional, 2009, 3€Citado por António Cândido de Oliveira em artigo publicado hoje no Público, reproduzido por Joana Lopes aqui.
o homem é louco
ResponderEliminarDe facto, é absolutamente inacreditável, embora o motivo do meu espanto seja diferente: nunca imaginei que o Cândido de Oliveira possuísse tal capacidade de ironizar!
ResponderEliminarClaro que também concordo com a sem-se-ver: o Álvaro é louco.
ResponderEliminar(mas, louco por louco, este bate o Álvaro aos pontos -- haja circo :-)
Estamos entregues a alucinados!
ResponderEliminarPois estamos, estamos... Raios me partam todo se o que está a fazer falta a este país não é uma revolução como a francesa, com direito a guilhotina e tudo!
ResponderEliminar(felizmente, posso dizer estas parvoíces sem que o Ministério Público abra um processo a pedido de um grupo de cidadãos ;-)
olhem o que vos digo,O Alvarinho, por cá, é um grande revolucionário...
ResponderEliminaruma observação:
ResponderEliminareste "Libertino..." não está corrigido pelo Luiz Pacheco
-esplendor
Não se "alembrou" de referir o Bacalhau à Narcisa (que a ASAE fechou por badalhoquice). Já me parti a rir com excerto e com a ideia de vir a ser excomungado.
ResponderEliminarcaro mjm:
ResponderEliminarNa primeira edição, a gralha escapou e terá irritado sobremaneira o Pacheco. No entanto, foi corrigida e editada pelo próprio.