04/08/11

Portugal não é para levar a sério [alguém que chame o 112 para nos tirar daqui]

Os partidos do chamado arco da governação, após coincidirem na votação do Orçamento Rectificativo (PSD, CDS e PS), descobriram que, afinal, tinham divergências graves.
Tão graves que um deputado chamado Manuel Pizarro, do PS, já veio exigir um pedido de desculpas público ao PSD.
Lendo a notícia, percebe-se que se trata de uma divergência de vida ou de morte.
E se isto não é a silly season, eu sou o Eduardo Pitta.

4 comentários:

  1. Atão não é para levar a sério?
    Isto é gravissimo...vou lêr o que diz o Sr.Silva no Faaceboooks, a respeito disto!
    Um debate parlamentar, um inquérito
    qualquer coisa, que este mês tá a ser uma merda com o tempo...

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  2. Pois cá a mim ocorreu-me o Ary aos berros «Estamos vivos, estamos vivos/ fomos feitos em ceroulas».
    A culpa é das ceroulas, só pode!

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  3. Se deixassem os deputados irem de férias faziam muito melhor.
    Mantendo a Assembleia da República a funcionar eles vêem-se obrigados a apresentar trabalho e depois é isto que se vê.
    Espero que à jovem deputada não lhe passe pela cabeça pegar fogo a uma mata para testar o tempo que os bombeiros vão demorar a combatê-lo.

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  4. Luís, por acaso tb. me ocorreu depois essa das férias. De facto! Se fossem a banhos...

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