
· As pessoas a viverem em edifícios abandonados;
· As pessoas que, não tendo um alojamento que possa ser classificado de residência habitual, no momento censitário estavam presentes em alojamentos colectivos como hospitais, centros de acolhimento com valência residencial, casas de abrigo, etc…
· As pessoas que, apesar de não terem uma residência habitual, no momento censitário se encontravam em alojamentos de amigos ou familiares;
· As pessoas a viverem em abrigos naturais, por exemplo grutas.
Uma pergunta. E não se pode, por exemplo, exterminar os tipos que pensam e escrevem estas coisas? [cheguei ao conhecimento de tão extraordinários conceitos aqui]
Que maravilha. E eu, que não sabia como escapar a esta devassa, já sei. Obrigado, Cristina. Como sou poeta viciado em metáforas, direi ao menina ou à menina:
ResponderEliminarpois desculpe, mas não posso dizer quantas retretes tenho, quantas vezes lá vou por dia, se uso ou não uso papel higiénico, se lavo as mãos, se tenho esta ou aquela máquina, etc., etc. Eu vivo numa gruta. Hoje estou aqui, de passagem, para entregar ao vosso mundo uns versos que escrevi à luz da lua. Não, não sei a quantas velas corresponde a luz da lua, mas olhe, de certeza que não é como essa treta das económicas.
Passem lá um dia pela minha gruta, para verem o que são pedradas. Adeus. De mim não saberão mais nada.
Um pdf surrealista
ResponderEliminarMas que falta de senso. Fiufiu...
ResponderEliminarSegundo capítulo:
ResponderEliminarhttp://lishbuna.blogspot.com/2011/03/pensando-melhor-em-grutas-so-devem.html
isto é irreal. E tretas como esta foi o que os recenseadores tiveram de gramar na formação de 2 dias Como recensear presidiàrios (só se recenceiam na prisão se «tiverem intenção de lá permanecer no mínimo um ano»).Eu também me debrucei sobre esta questão fulcral no meu blog. Quem estiver interessado: mindjacking.wordpress.com
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