A UE e as suas instituições colocam batalhões de tradutores e intérpretes ao serviço do seus José Manel "forget the Durão" Barroso, pelo que, se ele for para lá, nem português tem que saber. E como o Barroso vai regressar para se candidatar às próximas presindenciais, vai lá abrir uma vaga... A análise curricular do actual titular indicia que a flexibilidade no relacionamento com a verdade é apreciada. Aquilo que no Facebook se pode designar por "relação aberta" ou mesmo, "é complicado". Estará o nosso Zézito à altura?
Na verdade, se o Plano A falhar, pode sempre optar pelo Plano B: ir vender coletes reflectores para Lleida, rentabilizando as suas competências de vendas e domínio do espanhol técnico.
No futuro abandono das suas funções de Primeiro Ministro o Engº José Sócrates deveria ter por destino merecido: o desemprego.
Contudo, vozes benevolentes são da opinião que um Primeiro Ministro de Portugal, seja qual for, por uma questão de prestígio institucional deverá assumir um cargo prestigiante. Assim, propõem-se os seguintes cargos:
• Vendedor de computadores Magalhães na J.P. Sá Couto, Lda. • Encarregado de manutenção do parque eólico da Serra de Montemuro • Formador do Centro de Novas Oportunidades de Alijó • Controlador da central foto-voltaica de Moura • Facilitador da Missão Rússia/Irão, de Chavéz, em Caracas-Venezuela • Tradutor de Inglês Técnico junto do filho de Kadhafi • Engº responsável pelo projectos de reabilitação urbana de Malange-Angola • Consultor ambiental em Xiang-China • Relações Públicas, da Unidade Estado, do projecto de construção do shopping Dolce Vita em Bragança • Consultor para a Comunicação Social de José Eduardo dos Santos
Luís Serpa, não generalize: é surpreendente as coisas com que algumas empresas - presumo que se queria referir às privadas - se contentam. Em certos aspectos (cunhas, favores, incompetência), pouco ou nada as distingue do sector público.
Carlos, Está cheio de razão. E é curioso que uma das linhas de investigação recente na teoria económica tenta justamente perceber a correlação entre a riqueza nacional dos países e o grau de respeito dos direitos dos pequenos accionistas nas empresas cotadas conferido pelas suas legislações. As administrações e os grandes accionistas podem ser tentados a utilizar as empresas em seu benefício próprio quando os pequenos accionistas não têm forma de fazer valer eficazmente o seus direitos (vide BCP), e isso resulta em perdas de eficiência económica global. No Estado e nas empresas do sector estatal, os partidos funcionam como grandes accionistas e nós somos os pequenos accionistas...
Joana, Eu posso estar errado, mas creio que ele já é reformado...
Não está reformado, Manel, para mal dos nossos pecados. Mas peço desculpa por um erro ali mais acima: os PM's já não têm direito a «subvenção vitalícia».
Pois. As empresas não se contentam com diplomas de domingo.
ResponderEliminarVenezuela.... O amigo Chavez....
ResponderEliminarahahahhahahah. foi exactamente o que eu disse este fim-de-semana!
ResponderEliminarAMC
Gostei sobretudo do cachucho à chulo.
ResponderEliminarUm abraço,
mário
A UE e as suas instituições colocam batalhões de tradutores e intérpretes ao serviço do seus José Manel "forget the Durão" Barroso, pelo que, se ele for para lá, nem português tem que saber.
ResponderEliminarE como o Barroso vai regressar para se candidatar às próximas presindenciais, vai lá abrir uma vaga...
A análise curricular do actual titular indicia que a flexibilidade no relacionamento com a verdade é apreciada. Aquilo que no Facebook se pode designar por "relação aberta" ou mesmo, "é complicado". Estará o nosso Zézito à altura?
lollol
ResponderEliminarSabe pois, todos os dias da semana, especialmente ao domingo!
:))
Na verdade, se o Plano A falhar, pode sempre optar pelo Plano B: ir vender coletes reflectores para Lleida, rentabilizando as suas competências de vendas e domínio do espanhol técnico.
ResponderEliminarNo futuro abandono das suas funções de Primeiro Ministro o Engº José Sócrates deveria ter por destino merecido: o desemprego.
ResponderEliminarContudo, vozes benevolentes são da opinião que um Primeiro Ministro de Portugal, seja qual for, por uma questão de prestígio institucional deverá assumir um cargo prestigiante.
Assim, propõem-se os seguintes cargos:
• Vendedor de computadores Magalhães na J.P. Sá Couto, Lda.
• Encarregado de manutenção do parque eólico da Serra de Montemuro
• Formador do Centro de Novas Oportunidades de Alijó
• Controlador da central foto-voltaica de Moura
• Facilitador da Missão Rússia/Irão, de Chavéz, em Caracas-Venezuela
• Tradutor de Inglês Técnico junto do filho de Kadhafi
• Engº responsável pelo projectos de reabilitação urbana de Malange-Angola
• Consultor ambiental em Xiang-China
• Relações Públicas, da Unidade Estado, do projecto de construção do shopping Dolce Vita em Bragança
• Consultor para a Comunicação Social de José Eduardo dos Santos
está toda a gente a esquecer-se de um detalhe: ele tem direito a uma reforma por ter sido 1º ministro e que não deve ser pequena...
ResponderEliminarLuís Serpa, não generalize: é surpreendente as coisas com que algumas empresas - presumo que se queria referir às privadas - se contentam. Em certos aspectos (cunhas, favores, incompetência), pouco ou nada as distingue do sector público.
ResponderEliminarCarlos,
ResponderEliminarEstá cheio de razão.
E é curioso que uma das linhas de investigação recente na teoria económica tenta justamente perceber a correlação entre a riqueza nacional dos países e o grau de respeito dos direitos dos pequenos accionistas nas empresas cotadas conferido pelas suas legislações.
As administrações e os grandes accionistas podem ser tentados a utilizar as empresas em seu benefício próprio quando os pequenos accionistas não têm forma de fazer valer eficazmente o seus direitos (vide BCP), e isso resulta em perdas de eficiência económica global.
No Estado e nas empresas do sector estatal, os partidos funcionam como grandes accionistas e nós somos os pequenos accionistas...
Joana,
Eu posso estar errado, mas creio que ele já é reformado...
Não está reformado, Manel, para mal dos nossos pecados.
ResponderEliminarMas peço desculpa por um erro ali mais acima: os PM's já não têm direito a «subvenção vitalícia».
MUITO BOM!!! parabéns!!! :)
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