
«Isto é uma grande questão de Estado e as grandes questões de Estado tratam-se no plano político, frontalmente, com argumentos convictos e com força. Não podem ser chutadas para canto nem podem ser cobertas por floreados formais», disse, esta quarta-feira, no seu espaço de opinião na Renascença.
«É do interesse do Governo, é, fundamentalmente, do interesse do país, da defesa das instituições democráticas, é prova fundamental de sentido de Estado reconhecer que se trata de um problema grave e atacar este problema com a força, a verdade e a convicção que é preciso nestas coisas dando os esclarecimentos que forem necessários e até onde forem necessários», sublinhou.
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