Apenas queria dizer ao D. José Policarpo que não só nunca fui agraciada com o amor de Cristo como, abrindo-se as janelas da minha casa sobre o Tejo, a única coisa que consigo vislumbrar é um enorme mamarracho do outro lado do rio. O que não é coisa que me espante: afinal, a ideia de reproduzir em Almada o Redentor carioca nasceu na cabeça do cardeal Cerejeira, homem que não ficou para a História pelo seu sentido estético.
17/05/09
Em resposta a D. José Policarpo e confessando a minha total miopia
Apenas queria dizer ao D. José Policarpo que não só nunca fui agraciada com o amor de Cristo como, abrindo-se as janelas da minha casa sobre o Tejo, a única coisa que consigo vislumbrar é um enorme mamarracho do outro lado do rio. O que não é coisa que me espante: afinal, a ideia de reproduzir em Almada o Redentor carioca nasceu na cabeça do cardeal Cerejeira, homem que não ficou para a História pelo seu sentido estético.
ora bem!...
ResponderEliminaressas pessoas da igreja são piores do que os dos sindicatos na mania da proclamação representativa.
O pior é que as ideias a tresandar a mofo, persistem... Em ambos as margens do rio.
ResponderEliminarO problema é de quem vislumbra as costas do mamarracho. Não deve ser agradável fazer as orações matinais virado para o cu do Cristo-Rei...
ResponderEliminar"nunca fui agraciada com o amor de Cristo"
ResponderEliminarE evita sê-lo:
http://lishbuna.blogspot.com/2009/01/ainda-inspirao-crist.html
Dom Policarpo tem razão, por falta de rezas continuamos a friportar para lado nenhum, e ainda bem que faltaram duas sacas de cimento, se não rezariam, não para o coração, mas outro órgão de Cristo.
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