
Pelo menos foi o que eu percebi ao ler as declarações do inspector do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras,
José Van der Kellen. E logo me ocorreu que, para os próprios, sempre será melhor do que tentar chegar de
barco e afogar-se pelo caminho.
Num país em se mede a contenção dos decotes, talvez fosse preferível pedir pudor às palavras. E não me refiro a "autismo".
OMG!!! "radicais ismâlicos"????!!
ResponderEliminarSinais dos tempos!
ResponderEliminarO pudor pelos vistos não se aplica às palavras...
ResponderEliminarJá eu, ao ver como as pessoas arriscam a vida (e, muitas vezes, a perdem), diria que a maioria traz outra coisa: vontade de (sobre)viver.
ResponderEliminarEsses "ismâlicos" já me estão a fazer confusão há demasiado tempo... não tarda nada, ponho aqui uma bomba.
ResponderEliminar"AQUI"????!!!
ResponderEliminar... mas os "ismâlicos" continuam...
ResponderEliminarpreferes tu que eu diga muçulmanos, é isso? estou a ficar lerda (e um bocadinho dislexica - espero ter escrito bem)
ResponderEliminar... errr... disléxica.
ResponderEliminarEscreveste "isMÂlicos". Como sabes, é "isLÂmicos".
Corriges, apagas os comentários todos e não se fala mais nisso.
Tou-me a rir mas isto é grave, caraças! Pelo menos como revisora, tou arrumada!!! E para disléxica, já vi, faltou-me o acento... estou a precisar de tomar cerebrum é o que é.
ResponderEliminarE agora que já me autoflagelei logo pela manhã, vou repor a verdade sobre os irmãos ismâlicos, digo, islâmicos
A mim soa.me bem, ismâlicos, Até é mais giro.
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