Cada um(a) é livre de escolher os seus hobbies! Eu cá prefiro outras coisas. O segredo estará em saber traçar a fronteira entre aquilo que é "trabalho comunitário" e aquilo que tem a ver com a "educação e sustento de príncipes".
É espantoso o "medo" de Maria Teresa Horta ser confundida com uma feminista lésbica... Que grande tontice, ainda não percebeu que a "coisa" - o lesbianismo - não se pega. O que a Maria Teresa Horta devia saber é que as lésbicas contribuem muito para o exito dos movimentos feministas ( será porque não perdem tempo a passar camisas e calças dos "maridos"?) Ai ai, triste país onde ainda há necessidade de esclarecer o "publicozinho" em geral sobre a orientação sexual.
F, sou pelo trabalho comunitário, o doméstico já me aborrece mais, mas concordo que há que definir fronteiras Parque Eduardo VII, parece-me ainda pior do que fazer questão de explicar ao público a orientação sexual. Porque se uma mulher, dita emancipada, ainda acha que engomar roupa a favorece, imagine-se o resto. E imagine-se tb. a seriedade do feminismo português, ainda a discutir a divisão das tarefas domésticas!
Cada um(a) é livre de escolher os seus hobbies!
ResponderEliminarEu cá prefiro outras coisas.
O segredo estará em saber traçar a fronteira entre aquilo que é "trabalho comunitário" e aquilo que tem a ver com a "educação e sustento de príncipes".
É espantoso o "medo" de Maria Teresa Horta ser confundida com uma feminista lésbica...
ResponderEliminarQue grande tontice, ainda não percebeu que a "coisa" - o lesbianismo - não se pega.
O que a Maria Teresa Horta devia saber é que as lésbicas contribuem muito para o exito dos movimentos feministas ( será porque não perdem tempo a passar camisas e calças dos "maridos"?)
Ai ai, triste país onde ainda há necessidade de esclarecer o "publicozinho" em geral sobre a orientação sexual.
F, sou pelo trabalho comunitário, o doméstico já me aborrece mais, mas concordo que há que definir fronteiras
ResponderEliminarParque Eduardo VII, parece-me ainda pior do que fazer questão de explicar ao público a orientação sexual. Porque se uma mulher, dita emancipada, ainda acha que engomar roupa a favorece, imagine-se o resto. E imagine-se tb. a seriedade do feminismo português, ainda a discutir a divisão das tarefas domésticas!