Bolos requentados, pasteleira louca, corte de bobos impotentes. Uma blogosfera cheia de boazonas virtuais transforma-se nas mal-jeitosas que por aqui escrevem.
É horrível. Deus me livre! Lagarto! Lagarto! Lagarto! Eu acho que o Grenouille do Perfume é que há-de ser um naco...
Giro?! Giro?...8O
Como me dizia um amigo ontem, citando uma sábia sua amiga, na lei do divórcio devia vir uma excepção: um affair com o Clooney nem seria violação do dever conjugal de fidelidade. Acrescentei-lhe eu: é um imperativo moral.
Obviamente, não opino. Esta troca mui feminina de percepções sobre os méritos libidineiros de um modelo publicitário... transcende-me. Parece uma sequência de Bergman...
O legislador definia os termos gerais da excepção, depois os tribunais, ao aplicar a lei, decidiam caso a caso: uma queca, duas, um flirt mais fogoso, uma serenata à janela do condomínio, uma escapadela para Monte Gordo ou Monte Carlo...
Quando olho para este homem, hesito sempre entre achá-lo giro ou achá-lo um canastrão
Para mim é um canastrão que, com um banhinho de loja, se arma em giro. Mas isto são olhares :)
ResponderEliminarBolos requentados, pasteleira louca, corte de bobos impotentes.
ResponderEliminarUma blogosfera cheia de boazonas virtuais transforma-se nas mal-jeitosas que por aqui escrevem.
Cristina dixit - canastrão.
ResponderEliminarNem se percebe a sua dúvida.
Bolos requentados? Homessa!
ResponderEliminarhttp://doarcodavelha.blogspot.com/2008/07/rhinoceros-1974.html
ResponderEliminarAqui está um filme que parece ser o teu cup of tea Cristina.
É horrível. Deus me livre! Lagarto! Lagarto! Lagarto! Eu acho que o Grenouille do Perfume é que há-de ser um naco...
ResponderEliminarGiro?! Giro?...8O
Como me dizia um amigo ontem, citando uma sábia sua amiga, na lei do divórcio devia vir uma excepção: um affair com o Clooney nem seria violação do dever conjugal de fidelidade. Acrescentei-lhe eu: é um imperativo moral.
Obviamente, não opino.
ResponderEliminarEsta troca mui feminina de percepções sobre os méritos libidineiros de um modelo publicitário... transcende-me.
Parece uma sequência de Bergman...
"um affair com o Clooney nem seria violação do dever conjugal de fidelidade"
ResponderEliminarPá, não sei... uma queca não tinha mal nenhum (vá lá, duas); agora um affair-affair...
O legislador definia os termos gerais da excepção, depois os tribunais, ao aplicar a lei, decidiam caso a caso: uma queca, duas, um flirt mais fogoso, uma serenata à janela do condomínio, uma escapadela para Monte Gordo ou Monte Carlo...
ResponderEliminarapoiadíssimo! quanta consonância. eu tenho sempre a mesma dúvida, da qual resulta ser-me inexplicável o burburinho à volta do homem.
ResponderEliminarmas no anúncio do martini convenceu-me todinha
ResponderEliminarSem cafeína.
ResponderEliminarEstá visto que, pelo menos para mim, isto são foreign affairs
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