A escrita criativa sempre me tinha cheirado a esturro
«One of the things you notice is that when you switch on the television and a student has gone mad with a machine gun on a campus in America, it's always a writing student», Hanif Kureishi. Lido aqui.
Grande post, mas o melhor do post é o título do post...!
ResponderEliminarEi! E quanto a escrita com rimas, esta criativa cisma?! :)
ResponderEliminarHummm... já vi que nem vale a pena inscrever-me lá nos cursos, se o que eles ensinam é que the fewer adjectives and the fewer adverbs the better.
Pois, viciei-me nos clássicos portugueses dos séc. XIX e XX e também nos europeus do mesmo período, quando era muito jovem, e depois para piorar passei para os orientais e... ó horror!... os românticos idílios do Parnaso e Pascoaes!!!
Há que reconhecer que, mesmo para um cérebro são, é demais... Ana linda dos pardais! :)*
Bem, quanto à escrita, criativa ou não, só vejo uma única fonte de inspiração. A mesmíssima que levou Saul Dias, irmão de Régio, a escrever este poeminha delicioso e vero:
SANGUE
Versos
escrevem-se
depois de ter sofrido.
O coração
dita-os apressadamente.
E a mão tremente
Quer fixar no papel os sons dispersos...
É só com sangue que se escrevem versos.
Por isso, um Gnominho pateta...
Rui leprechaun
(...só ri e não é poeta! :))