Buenas tardes! O que mais me seduz neste vídeo - sem qualidade "artística" - é precisamente que, pudendo-se verificar que não é assim tão fácil dançar esta milonga, eles conseguem fazer passar o contrário. Porque emanam uma doçura e uma autênticidade muito para lá da técnica precisa dos passos. Ela é maravilhosamente frágil e ele ultrapassa em muito a atitude altiva do macho - que seria óbvia. Chega até a roçar o ridículo do alto do seu fato fora de moda e da sua pose compenetrada, e é precisamente aí que se torna grande. A isto eu chamaria arte. Podia escrever-se uma história sobre estes dois argentinos meio perdidos. E já estou a efabular, claro. Mas é isso que a arte provoca em nós, não é?
se eu te dissesse que a minha primeira paixão dançava assim, ia falar-te a verdade; era um moço moreno com ar de cigano, muito mais alto do que eu, e era em pontas que o acompanhava; uma pluma. Só dancei com ele, nunca o beijei, mas asseguro-te que me apaixonei. Mais: eu brilhava!
(não sei que é feito do tipo, soubesse e podia dar-te o contacto.)
Menina-alice, não é verdade. Já me mandaram e-mails, mas vinham todos de rapaziada coxa. enfim, como dizia o meu avô, no seu tempo grande bailarino: enquanto há pernas há esperança!
Que maravilha!
ResponderEliminarFoi o que eu achei: uma delícia!
ResponderEliminarE ao contrário do que se costuma dizer, não parece mesmo nada fácil. Buenos días!
ResponderEliminarBuenas tardes! O que mais me seduz neste vídeo - sem qualidade "artística" - é precisamente que, pudendo-se verificar que não é assim tão fácil dançar esta milonga, eles conseguem fazer passar o contrário. Porque emanam uma doçura e uma autênticidade muito para lá da técnica precisa dos passos. Ela é maravilhosamente frágil e ele ultrapassa em muito a atitude altiva do macho - que seria óbvia. Chega até a roçar o ridículo do alto do seu fato fora de moda e da sua pose compenetrada, e é precisamente aí que se torna grande. A isto eu chamaria arte. Podia escrever-se uma história sobre estes dois argentinos meio perdidos. E já estou a efabular, claro. Mas é isso que a arte provoca em nós, não é?
ResponderEliminarse eu te dissesse que a minha primeira paixão dançava assim, ia falar-te a verdade; era um moço moreno com ar de cigano, muito mais alto do que eu, e era em pontas que o acompanhava; uma pluma. Só dancei com ele, nunca o beijei, mas asseguro-te que me apaixonei. Mais: eu brilhava!
ResponderEliminar(não sei que é feito do tipo, soubesse e podia dar-te o contacto.)
N, como foste perder um contacto desses?! Não sabes que homens que saibam dançar assim são cada vez mais uma raridade?! Imperdoável.
ResponderEliminarAcho que nunca mais vais receber e-mails...
ResponderEliminarMenina-alice, não é verdade. Já me mandaram e-mails, mas vinham todos de rapaziada coxa. enfim, como dizia o meu avô, no seu tempo grande bailarino: enquanto há pernas há esperança!
ResponderEliminarnas quem não sabe dançar assim?
ResponderEliminarSó quem não gosta de dançar.
Ou do par.
Fabuloso!!!
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