tag:blogger.com,1999:blog-8267388592620897352.post6847500865185373542..comments2024-03-15T17:42:42.899+00:00Comments on MEDITAÇÃO NA PASTELARIA: Alice já não mora aquiAna Cristina Leonardohttp://www.blogger.com/profile/14063533885701376838noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-8267388592620897352.post-16446010988279087922012-01-05T23:27:05.567+00:002012-01-05T23:27:05.567+00:00Muito engraçada ... a forma como faz o retrato do ...Muito engraçada ... a forma como faz o retrato do fenómeno.AEfetivamentehttps://www.blogger.com/profile/08271432321976502934noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8267388592620897352.post-14345004354016335102012-01-04T23:42:32.691+00:002012-01-04T23:42:32.691+00:00É isso, leoparda :)É isso, leoparda :)fallorcahttps://www.blogger.com/profile/15610441340735001090noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8267388592620897352.post-35351726808581301542012-01-03T15:26:53.506+00:002012-01-03T15:26:53.506+00:00manuel, eu tenho um enorme respeito pelas pessoas ...manuel, eu tenho um enorme respeito pelas pessoas que emigraram. acho que é um acto de coragem.<br />bom ano, para si!Ana Cristina Leonardohttps://www.blogger.com/profile/14063533885701376838noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8267388592620897352.post-11592949457060875692012-01-03T13:45:08.279+00:002012-01-03T13:45:08.279+00:00Ana,
É mesmo assim, digo-o do alto da minha cátedr...Ana,<br />É mesmo assim, digo-o do alto da minha cátedra de emigrante passivo, ou seja, de miúdo que passou sempre férias no Minho num meio cheio de emigrantes e, até, com emigrantes na família, e gostei muito de ler uma crónica que consegue fugir aos habituais endeusamento do emigrante-trabalhador que não se mete em greves slot-machine das remessas, e ridicularização do emigrante-parolo ainda por cima fura-greves, e tratá-los apenas como pessoas.<br />E, como emigrante passivo, também vivi muitas histórias, desde a do emigrante de botas texanas e blusão com franjas à Buffalo Bill que o meu primo João me industriava para entrar no café, dizer-lhe "váteférranquiulê" e sair a correr, que ele vinha atrás, mas eu corria mais, à do jovem barbeiro que todos os anos trazia o cabelo de uma côr diferente e um carro diferente, e caro, o último que me lembro de contabilizar era um Alpine, que em França os cabeleireiros deviam ganhar uma pipa de massa, ou outra coisa qualquer, e todos os anos espetava o carro e o deixava na sucata, à do próprio João, que nunca se furtava a resolver um assunto à porrada quando era necessário, e naquela altura, e naquela idade, havia muitos assuntos que se resolviam à porrada, mas, numa despedida de férias, a entrar no bote para atravessar o rio Minho e apanhar o comboio galego, que naquele ano, não me lembro porquê, não tinham vindo no VW, chorava perdidamente, e eu sem perceber porque chorava, ele que nunca chorava. Sanfurien...<br />Obrigado, e bom ano.Manuel Vilarinho Pireshttps://www.blogger.com/profile/11951835330952010496noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8267388592620897352.post-31559724264173835762012-01-03T00:51:35.535+00:002012-01-03T00:51:35.535+00:00Nem o país das maravilhas.Nem o país das maravilhas.henedinanoreply@blogger.com