L'air du Temps, da Nina Ricci, é o cheiro da minha juventude em Coimbra, ao longo de vários anos. Aquele meu tempo era um tempo de causas idealistas. E tantas foram elas, na década de 70, já depois da revolução. O cheiro da minha juventude não combina, nunca,com esses vermes!
É típico. Há duas leis, uma já a expliquei no post anterior e foi usada por Henrique Raposo. A outra é pegar no discurso alheio acrescentar-lhe algo um bocadinho apalermado que destrói por completo a ideia inicial. Foi usada aqui. Este assunto é interessantíssimo. Começou por uma afirmação de grau 1 (que ninguém já recorda) e agora já vai no grau 100 e aumentará porque há sempre alguém que acrescenta um ponto. Não reparem no fundo da questão. Há bolseiros que há mais de dez anos estudam os mesmos objectos (Feitiçaria e Modernidade em Moçambique: questionando saberes, direitos e políticas) e ainda não produziram nada. Não comecem a atirar pedras, vão ler o Blasfémias que os links lá colocados são auto-explicativos. Sugiro para próximo problema nacional, os subsídios ao cinema.
Olha lá ó ranhoso,o que é para ti "produzir"?Só dizes alarvidades.Para um animal como tu, a vida deve ser só comer e cagar!És de certeza um "enorme colaborardor"....ui,ui. Quanto ao nojo de blogue, que anuncias aqui no tasco, milhoes de vezes, o olfato da dona do tasco....livra.
L'air du Temps, da Nina Ricci, é o cheiro da minha juventude em Coimbra, ao longo de vários anos. Aquele meu tempo era um tempo de causas idealistas. E tantas foram elas, na década de 70, já depois da revolução.
ResponderEliminarO cheiro da minha juventude não combina, nunca,com esses vermes!
:)
Só não é na sarjeta, porque este esgoto corre a céu aberto.
ResponderEliminarHá sempre um cabrão de um imbecil que ainda vai respirando.
ResponderEliminarE depois há outros cujo "trabalho do Marquês" ficou inacabado:
ResponderEliminarhttp://corta-fitas.blogs.sapo.pt/a-tragedia-5612918
Errata: o link é este: http://corta-fitas.blogs.sapo.pt/da-tragedia-do-meco-5611439
ResponderEliminarÉ típico.
ResponderEliminarHá duas leis, uma já a expliquei no post anterior e foi usada por Henrique Raposo.
A outra é pegar no discurso alheio acrescentar-lhe algo um bocadinho apalermado que destrói por completo a ideia inicial.
Foi usada aqui.
Este assunto é interessantíssimo.
Começou por uma afirmação de grau 1 (que ninguém já recorda) e agora já vai no grau 100 e aumentará porque há sempre alguém que acrescenta um ponto.
Não reparem no fundo da questão.
Há bolseiros que há mais de dez anos estudam os mesmos objectos (Feitiçaria e Modernidade em Moçambique: questionando saberes, direitos e políticas) e ainda não produziram nada.
Não comecem a atirar pedras, vão ler o Blasfémias que os links lá colocados são auto-explicativos.
Sugiro para próximo problema nacional, os subsídios ao cinema.
O tipo não está a ser irónico?
ResponderEliminarOlha lá ó ranhoso,o que é para ti "produzir"?Só dizes alarvidades.Para um animal como tu, a vida deve ser só comer e cagar!És de certeza um "enorme colaborardor"....ui,ui.
ResponderEliminarQuanto ao nojo de blogue, que anuncias aqui no tasco, milhoes de vezes, o olfato da dona do tasco....livra.
LOL(ada).
ResponderEliminarVá lá não me chamou faxista.
Gostei do seu blog.