16/06/08

Ok, há aquela frase do ser-se revolucionário em jovem e social-democrata em adulto. Mas havia necessidade deste exagero?! Não havia.

Espadinha, quem te viu e quem te vê!
Roubado aqui. [Clicar na imagem para ampliar]

10 comentários:

  1. As novas gerações desenvolveram um conceito que se aplica bem ao João Espada: Cromo

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  2. Leopardo, não és gaja não és nada, se não conseguires descobrir o Santíssimo Graal cuja demanda tem sido um dos motores da minha vida: uma obra de doutrinação militante, cuja dá pelo assombroso nome de "As Regras Leninistas do Casamento Proletário com Amor". Muitos falam dela e asseguram que existe, porém, até hoje, nunca consegui deitar-lhe a unha. Imagino que sejas capaz de descobrir sozinha quem é o autor...

    Se o fizeres, garanto-te a felicidade eterna.

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  3. Ideia: colocar aqui um post apelando a quem seja possuidor do opus (caso tu não o descubras ou tenhas) que o coloque à disposição.

    ps - não tenho a certeza se é "as regras" ou "as "normas" (mas também não é assim tão importante).

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  4. Duvido que o Espada que eu conheci nessa fase fosse capaz de parir uma obra tão ousada, intensa e pré-moderna. Ele usava ceroulas por baixo do bigode e, coitado, mal conseguia alinhar duas frases em português minimamente inteligente ... A grunhice do moço não é de agora...

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  5. ahahaha tinha postado 2 textos do ademar santos sobre o espada mas retirei, o homem não merece.

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  6. o homem, digo: o espada!

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  7. João, vou fazer-me ao assunto. Assim de repente não me lembro. Recordo é um livrinho em que se davam exemplos de como aplicar a doutrina a situações tão imprevistas como conduzir um camião... na china
    Ademar, a questão é essa. Só o conhecemos de ceroulas (metaforicamente falando, claro)

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  8. Gosto dos nomes que dão às salas, é como se tivessem vida, é a personificação, tão do gosto local.

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  9. fizeste-me rir...

    são impressionante estas cambalhotas...

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  10. Cambalhotas? Mas quais cambalhotas?

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