Leopardo, não és gaja não és nada, se não conseguires descobrir o Santíssimo Graal cuja demanda tem sido um dos motores da minha vida: uma obra de doutrinação militante, cuja dá pelo assombroso nome de "As Regras Leninistas do Casamento Proletário com Amor". Muitos falam dela e asseguram que existe, porém, até hoje, nunca consegui deitar-lhe a unha. Imagino que sejas capaz de descobrir sozinha quem é o autor...
Duvido que o Espada que eu conheci nessa fase fosse capaz de parir uma obra tão ousada, intensa e pré-moderna. Ele usava ceroulas por baixo do bigode e, coitado, mal conseguia alinhar duas frases em português minimamente inteligente ... A grunhice do moço não é de agora...
João, vou fazer-me ao assunto. Assim de repente não me lembro. Recordo é um livrinho em que se davam exemplos de como aplicar a doutrina a situações tão imprevistas como conduzir um camião... na china Ademar, a questão é essa. Só o conhecemos de ceroulas (metaforicamente falando, claro)
As novas gerações desenvolveram um conceito que se aplica bem ao João Espada: Cromo
ResponderEliminarLeopardo, não és gaja não és nada, se não conseguires descobrir o Santíssimo Graal cuja demanda tem sido um dos motores da minha vida: uma obra de doutrinação militante, cuja dá pelo assombroso nome de "As Regras Leninistas do Casamento Proletário com Amor". Muitos falam dela e asseguram que existe, porém, até hoje, nunca consegui deitar-lhe a unha. Imagino que sejas capaz de descobrir sozinha quem é o autor...
ResponderEliminarSe o fizeres, garanto-te a felicidade eterna.
Ideia: colocar aqui um post apelando a quem seja possuidor do opus (caso tu não o descubras ou tenhas) que o coloque à disposição.
ResponderEliminarps - não tenho a certeza se é "as regras" ou "as "normas" (mas também não é assim tão importante).
Duvido que o Espada que eu conheci nessa fase fosse capaz de parir uma obra tão ousada, intensa e pré-moderna. Ele usava ceroulas por baixo do bigode e, coitado, mal conseguia alinhar duas frases em português minimamente inteligente ... A grunhice do moço não é de agora...
ResponderEliminarahahaha tinha postado 2 textos do ademar santos sobre o espada mas retirei, o homem não merece.
ResponderEliminaro homem, digo: o espada!
ResponderEliminarJoão, vou fazer-me ao assunto. Assim de repente não me lembro. Recordo é um livrinho em que se davam exemplos de como aplicar a doutrina a situações tão imprevistas como conduzir um camião... na china
ResponderEliminarAdemar, a questão é essa. Só o conhecemos de ceroulas (metaforicamente falando, claro)
Gosto dos nomes que dão às salas, é como se tivessem vida, é a personificação, tão do gosto local.
ResponderEliminarfizeste-me rir...
ResponderEliminarsão impressionante estas cambalhotas...
Cambalhotas? Mas quais cambalhotas?
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